Não há como fazer uma caminhada se não houver um primeiro passo (LAB 04)

Diário Espiritual

Participantes: Adriana, Fernanda, Juliana, Larissa, Mônica, Rene e Simone
Data:
22 de setembro de 2020

COMUNICAÇÕES

Egrégora (prancheta): Juliana, muito treino na semana passada. É muito importante você e todos fazerem isso.

Fernanda: Legal, um puxão de orelha para todo mundo! Temos uma nerd aplicada! (risos)

Juliana: O que estou fazendo é falando para mim mesma, ou seja, fazendo a psicofonia para mim mesma, sem ninguém ouvindo, e gravo no meu celular. Faço o meu diário espiritual falando ao invés de escrever.

Prancheta faz uma seta e aponta para Larissa

Larissa conduz da oração de abertura


Egrégora (psicofonia Mônica): Como é bom sentir a alegria e a energia de todos! Entreguem-se neste momento, sintam a diferença sutil de energia que vibra em suas células.

Alimentem esse sentimento, reforcem com mais alegria ainda o prazer de estarmos aqui reunidos hoje. Vamos trabalhar com a energia presente, então quanto mais vocês conseguirem aportar de energia, melhor será o nosso aproveitamento também. Respirem, respirem. Respirem e agradeçam por este momento maravilhoso que é o encontro interdimensional. Já pararam para pensar sobre isso? Nós aqui instalamos um portal onde é possível acessar e interpenetrar as dimensões. Portanto, se assim desejarem, vocês conseguirão se elevar, deixar mais leve sua própria energia.

Respirem… Respirem e absorvam o prana como se isso pudesse fazê-los flutuar. Sintam-se flutuando, leves. Quem estiver sentindo vontade de falar, a hora é agora. Sintam-se expandindo-se.

Egrégora (psicofonia Fernanda): É importante que tenham em mente que ficar de olhos abertos pode ser muito interessante para vocês irem adaptando os olhos à escuridão.

Vocês podem treinar a visualização energética dos seus colegas. Deixem os olhos semicerrados, como se estivessem olhando o horizonte, o além, algo que está longe e que não conseguem muito bem definir o que é. Forcem a visão um pouquinho que já começam a enxergar o contorno do colega à sua frente. Este treinamento é uma prática que é importante fazerem em toda reunião, assim vocês vão desenvolvendo a sensopercepção não só para os momentos de reunião, mas também para o dia a dia. Assim, poderão ver a aura, o estado energético das pessoas no dia a dia.

Mônica: Agradeço o toque dado porque eu estava de olhos fechados e, realmente, estamos aqui para ver.

Larissa: Às vezes é até mais fácil não se perder tanto nos pensamentos mantendo os olhos abertos, né.

Simone: Nossa, Ju, estou vendo sua cabeça super alongada, parece que você está em cima de você mesma. Tipo, você mesma, mas mais para cima.

Rene: Eu tenho uma concepção de que para enxergar algo de olho aberto precisa de luz, né? Para ver o duplo etérico, essas coisas.

Larissa: É, uma condição de penumbra.

Rene: Isso, assim você consegue enxergar a energia. Na “Profecia Celestina” (livro) fala isso também, para ser na primeira ou na última luz do dia, mas tem a ver com o ângulo da luz. Geralmente fazem exercícios com fundo branco.

Fernanda: Fundo branco acho que é para ver as cores, não?

Rene: É, dá para ver, sim. Enxergar a energia no espaço entre os dedos, como se fosse uma “colinha”.

Olívia (psicofonia Juliana): Boa noite, queridinhos!

Vou tentar explicar um pouco a dúvida do Rene. Quando falamos para entreabrir os olhos é porque os olhos, como qualquer outra matéria, possuem vários níveis de dimensões, e dessa forma vocês conseguem acessar as dimensões mais sutis e possibilitar a visualização da aura do outro à sua frente. Não quer dizer que seu nervo óptico vá enxergar, quer dizer que a dimensão sutil desse nervo, por assim dizer, será capaz de enxergar essa vibração que a aura expele, tal como a vibração de luz que uma lâmpada também expele, obviamente, em graus diferentes.

Sei que é difícil compreenderem que a dimensão em que vivemos é muito similar à dimensão que vocês vivem, num princípio de correspondência (fisicamente falando, e não apenas filosoficamente falando). Na verdade, somos muito mais parecidos com vocês do que com seres angelicais. Temos defeitos, dificuldades, desafios, erramos, levantamos de novo e seguimos. A única diferença é que conseguimos acessar essas dimensões mais facilmente, pois estamos despidos da matéria que é pesada e obscurece a capacidade de percepção dos seus sentidos mais sutis. Portanto, para que possamos trabalhar mais equilibradamente, pedimos que trabalhem a sensopercepção porque assim  ficam mais próximos da nossa dimensão. Para nos materializarmos e ficarmos na dimensão de vocês, acreditem, é muito mais difícil.

Lembro que esse trabalho é um trabalho de colaboração. A gente colabora, trabalha do lado de cá e vocês precisam trabalhar do lado daí. Não tem como ser diferente, é essa a proposta.

Rene: Eu tenho uma dúvida sobre as consequências da não-frequência, da falta de consistência do grupo. De sempre ter alguém que não está aqui fisicamente, se isso impede a evolução do trabalho.

Olívia (psicofonia Juliana): O maior problema é não estar mentalmente aqui. O tempo-espaço, como vocês sabem, é algo relativo. Agora, estar presente fisicamente e não estar presente mentalmente é muito pior do que estar em casa e estar de coração aqui.

Não posso dizer se é pedir muito ou pouco, pois cada um vive suas situações e, acreditem, nós também temos nossos problemas do lado de cá… Pedimos que se dediquem do fundo do coração a essa causa que vos escolheu. Não adianta só que ela escolha vocês, vocês também precisam escolhê-la todos os dias, todos os segundos. Então, estejam presentes de alma e, se possível, de corpo, mas o mais importante é a alma.

Rene: Pode fazer mais pergunta?

Olívia (psicofonia Juliana): Pode perguntar à vontade.

Rene: Qualquer assunto?

Olívia (psicofonia Juliana): Qualquer assunto.

Rene: Aqui a gente tem muito problema em relação aos deveres financeiros, de ter que pagar boleto, né (risos). Isso atrapalha muito mentalmente as pessoas de uma forma geral. Aí, na realidade da equipe da egrégora, o problema é do mesmo tipo? Tem um sistema financeiro que vocês têm que ficar correndo atrás ou são outros tipos de problemas, mais emocionais? Quais são os tipos de problema da egrégora?

Olívia (psicofonia Juliana): Nesse momento em que a gente vive, o problema é mais emocional mesmo. Nós temos parentes, pessoas queridas que, tal qual ocorre aí, não estão em frequências elevadas e nós precisamos ajudar e às vezes não é possível ajudar, e isso nos dói muito. Nós temos, às vezes, diferenças filosóficas e precisamos aprender a conviver também aqui. A convivência é o grande desafio da humanidade como um todo, pois o diferente dói e não é só aí, aqui também.  Quanto mais consciência se tem, mais fácil é de lidar, por isso é tão importante acessar conhecimentos, mas mais importante ainda é absorvê-los, botá-los em prática no seu dia a dia, entender que somos muito mais parecidos com o outro do que pensamos e, se conseguirmos olhar com amorosidade, a convivência se torna muito mais fácil. Aqui não vivemos problemas financeiros, mas os problemas emocionais muitas vezes são mais difíceis do que os financeiros.

Fernanda: Você comentou de dimensões. Hoje vocês estão em qual dimensão nesse lugar que vivem? Eu sei que estamos interpenetrando todas, mas tem uma que é mais dominante, né?

Olívia (psicofonia Juliana): O Dr. Euvaldo comentou, e o Joseph também, que existem predominantemente três dimensões. Dentro de cada uma delas existem várias, posso falar, subdimensões. Vocês estão na dimensão material e nós estamos na dimensão espiritual direta. Existe uma dimensão mais sutil ainda, onde não existe forma, existe apenas luz. Nós estamos na segunda. Separamos as dimensões por didática, para poder explicar melhor, já que a mente humana precisa de fragmentação para compreender. Posso exemplificar como colônias espirituais, Nosso Lar, algo semelhante a isso.

Larissa: E há a sede do Círculo nesse plano, como alguns já visualizaram algumas partes?

Prancheta mexe e vai para Larissa (treino para leitura)

Juliana: Nossa, meu braço está muito pesado.

Egrégora (prancheta): Oi

Fernanda: No começo da nossa reunião sempre tinha um dia que era o do treinamento.

Juliana: Acho que tenho uma resposta para esse negócio da sede. É porque quando a coisa é muito específica eu travo, não consigo, começo a duvidar muito…

Olívia (psicofonia Juliana): A sede do Círculo em nosso plano, por assim dizer, ainda está em construção e estará sempre em construção. Ela é composta da comunhão do plano mental de cada um de vocês. Talvez a Juliana visualize de um jeito, o Rene de outro, a Fernanda de outro…São vários planos mentais, um contido dentro do outro, que formam uma coisa nova a partir desta comunhão.

A médium, por exemplo, vê uma acrópole em cima de uma montanha, com uma abóbada, uma arquitetura grega. E é assim, mas também não é. É difícil explicar a forma para vocês porque aqui as coisas não têm literalmente forma absoluta, mas sim, estamos falando da sede do Círculo a partir desse lugar que não é lugar e sim um ponto de vibração energética onde todos nos encontramos. Todos aqueles que estiverem dispostos a trabalhar, basta entrarem em sintonia e aqui estarão.

Rene: É difícil para mim entender o conceito de um lugar onde as pessoas se reúnem, mas que muda dependendo do mental de cada um.

Simone: É mais um endereço vibratório do que um lugar em forma.

Olívia (psicofonia Juliana): Isso, Simone. Na realidade, eu estava tentando responder para a médium porque ela queria descrever materialmente algo, mas o que importa não é o externo e sim o interno.

Simone: Está ancorado com o coração, né.

Olívia (psicofonia Juliana): Exatamente. É o “meio do meio” de cada um de nós que é o “meio do meio” do Círculo.

Adriana: Durante a semana, vocês conseguiram captar um pouco da energia que encaminhamos para dentro do domo?

Olívia (psicofonia Juliana): Sim, captamos sempre.

Simone: Estou enchendo esse cofrinho aí, todo dia.

Rene: Quem botou mais moeda lá?

Olívia (psicofonia Juliana): Lembrem-se que a quantidade não importa tanto, e sim a qualidade.

Rene: E quem foi o melhor de qualidade? (risos)

Olívia (psicofonia Juliana): Ah, fofinho, não posso dizer.

Adriana: É que ele adora uma “gamificação”! (risos)

Olívia (psicofonia Juliana): Fiquem à vontade para competir e mandar muitas moedinhas!*

* A Equipe Espiritual nos aconselhou a sempre que tivéssemos um pensamento bonito, prazeroso e feliz ao longo de nossa semana, que o transformássemos mentalmente em uma moeda de luz e o enviássemos para o domo de acrílico que utilizávamos no local da reunião para condensar energias de trabalho para o LAB.

Larissa: A gente vê vários alunos do Círculo falando nos grupos sobre fortes intuições que estão tendo sobre efeitos físicos, protocolos, materializações, experimentações. É como se esse assunto estivesse no mental de todo mundo. Eles estão acessando o campo da egrégora do Círculo ou a egrégora faz uma investida em alguns membros específicos? Como se dá isso?

Olívia (psicofonia Juliana): Sim. Nós estamos inerentemente vibrando nesse pensamento porque estamos todos os dias aqui. Nós, enquanto seres ainda mentais, também pensamos e emitimos a vibração do projeto do “Lab” onde quer que vamos. Sempre estamos visitando os alunos, então,  de uma forma ou de outra, eles entram em contato com esse pensamento. E também, por consequência, aproveitamos e plantamos sementes que esperamos brotar. Neste momento, é preciso que esse grupo se fortaleça porque não há como fazer uma caminhada se não houver um primeiro passo. Ainda estamos em passos de bebê, engatinhando, mas tudo isso faz parte de um plano muito maior, mas que ainda são como apenas sementes.

Juliana: Vai vir em inglês, gente. Posso falar?

Larissa: Pode! Solta o verbo.

Father Robert de Grandis (psicofonia Juliana): Hello dear sons and daughters, it is so good to see you now united. It is so beautiful to see your souls, your vibrations. I am one with you, and you are one with me.

I understand that sometimes you don’t trust yourselves but that’s ok. You have to remember to trust the Father, the almighty God that lives inside you. He lives in every one of you, in every cell of you. Trust in this when you don’t trust yourselves. When you don’t trust your ego, trust in the God that lives inside you.

I know that some of you have a little bit of resistance to the expontaneous mantras. Know that this is a powerful tool. If not for times like this, when you are at home you should try for yourselves with nobody judging. You judge yourselves more than anyone. Just try to put your song out of heart. The vibration that Love creates is much more powerful than anything you will ever see. And then, when you trust in the God inside every cell of you, you cannot be ashamed of who you are. That is my best wish for all of you.

Be in peace, be in light, be in love.

***

Tradução: Olá queridos filhos e filhas, é tão bom vê-lo agora reunidos. É tão bonito ver suas almas, suas vibrações. Eu sou um com vocês, e vocês são um comigo.

Entendo que às vezes não confiam em vocês mesmos, mas tudo bem. Vocês têm que se lembrar de confiar no Pai, o Deus Todo-Poderoso que vive dentro de vocês. Ele vive em cada um, em cada célula. Confiem nisso quando não confiam em vocês mesmos. Quando não confiam em seu ego, confiem no Deus que vive dentro de vocês.

Eu sei que alguns têm um pouco de resistência aos mantras espontâneos. Saibam que esta é uma ferramenta poderosa. Se não em momentos como este, quando estiverem em casa, devem tentar por si mesmos sem que ninguém os julgue. Vocês se julgam a si mesmos mais do que ninguém.

Tentem apenas deixar sua canção sair do coração. A vibração que o Amor cria é muito mais poderosa do que qualquer coisa que jamais verão. E então, quando confiam no Deus dentro de cada célula de vocês, não podem se envergonhar de quem são. Esse é o meu melhor desejo para todos.

Fiquem em paz, fiquem na luz, estejam no amor.

Simone: Eu queria pedir uma confirmação das mensagens que recebi em casa. Se são mesmo da egrégora ou não, se viajei.

Egrégora (Psicofonia Fernanda): Gente, precisamos dizer uma coisa que acho muito, muito, muito importante. Vai reunir essa dúvida da Simone e a do Rene. Vocês precisam entender que esse é um laboratório para desenvolver a sensopercepção, isso já foi dito essa noite aqui. Entender que o passo precisa ser dado por vocês e, às vezes, dar um passo é difícil, nós sabemos.

Sabemos que, por vezes, nosso passo é muito largo, muito grande. Para não ficarem parados por conta de dar esse passo, façam como se estivesse arrastando um pouquinho o pé para criar esse compromisso de, a cada vez que virem aqui, se permitirem fazer um tiquinho a mais do que fizeram na semana anterior, tanto em casa quanto aqui. Permita-se acreditar, Simone, um tiquinho a mais.

Permita-se poder aproveitar, Rene, a ausência de algum amigo que não está aqui hoje para ter espaço e se permitir um pouquinho a mais. Essa mocinha aqui que estou usando, deu trabalho! Como essa menina deu trabalho! Ela não acreditava em nada! Foi trabalhoso, mas em nenhum momento ela deixou de ter fé, em nenhum momento ela deixou de se permitir ser usada, mesmo não sabendo se era dela ou não.

É isso que vocês precisam ter, tirar essa dúvida de “poxa, mas e se for só meu pensamento”. E daí? Compartilhem o pensamento! É bom também. E daí conseguem liberar essa dúvida se é verdade ou não. A expressão é que importa, a manifestação que é importante. A hora que conseguirem dar esse meio passinho, as coisas começarão a fluir. E até que todos tenham dado esse primeiro passinho, sempre terá alguém faltando.

Sabe, Rene, a pergunta que você fez? Se estiver todo mundo aqui sempre, toda semana, sabe o que acontece? Acomoda. Aquele que sempre faz, continua fazendo porque já faz mesmo, né? O outro fica escutando porque sempre escuta mesmo… É importante que um ou outro falte, para que se realize esse rodízio para todos se permitirem.

A mocinha que deu trabalho só começou quando aquele que sempre fazia se ausentou, aí não tinha quem fizesse. Aí ela falou “ou vai ou racha” senão não tinha reunião. Mas teve que esperar alguém faltar para ela se abrir. Vocês podem se antecipar e não esperar que os outros faltem, ou vamos continuar nesse rodízio. Hora um falta, hora três, hora quatro, até que um dia virá alguém aqui sozinho fazer a reunião para se abrir. Pode ser, se preciso for, a gente faz.

Quero ser bem firme porque quanto mais tempo demorar para isso acontecer, mais tempo as outras coisas vão demorar. É preciso que exista uma homogeneidade, não só da energia do relacionamento de vocês, mas também do desenvolvimento sensorial. É a mesma coisa que se os colocássemos para andar de bicicleta. Um faz isso há 20 por hora e o outro está lá empurrando a bicicleta porque não consegue nem sentar ainda. Aí o que está lá na frente tem que andar devagar pra esperar.

Não estou aqui para dar sermão em ninguém, estou aqui pra mostrar que é possível. Foi difícil para cada um aqui. Ninguém nasce pronto, com tudo desenvolvido. Todos tiveram que superar algum tipo de medo. Olha a nossa amiga aqui ao lado, cada vez que vai falar é “Olha, eu vou dizer o que está vindo”, mas já pedindo desculpa porque se não for aquilo mesmo… Bom, ela está se permitindo mesmo que não tenha certeza. Ela também está superando algum obstáculo, medo, receio, trauma e é isso que precisamos fazer.

Simone: É que assim, a gente tem por hábito, inclusive por instrução da egrégora, de pedir confirmação. Como eu perguntei lá em casa se poderiam me confirmar (a mensagem) aqui, e me disseram que sim, essa era a ideia, entendeu? Na verdade, era um hábito desde o início do Círculo, de pedirmos confirmação e aguardar porque viria. Realmente, temos nossas travas. Mas quando pergunto se podem me confirmar aqui e dizem que sim e depois não confirmam, fico achando mesmo que é coisa da minha cabeça. É como um combinado com uma pessoa próxima, sabe?

Egrégora (psicofonia Fernanda): Simone, você é a pessoa dentre os presentes aqui hoje que tem mais abertura, mais contato. Você tem uma sensibilidade tão forte, e desde pequena, que já é tão tua que realmente fica difícil distinguir e acho que é natural ficar nessa “será que é da minha cabeça, será que não é?” É cocriação, Simone. Não existe nada que seja só teu, não existe nada que seja só do outro e não existe nada que é 100% da egrégora. É energia, vibração e compatibilidade de pensamento, de emoção.

Se você está tendo algum tipo de pensamento que duvida de onde vem, não duvide. Não existe um pensamento que seja formado no teu cérebro. Ele sempre vem de algum lugar e esse lugar sempre vem com o conhecimento de outras vivências fundamentais. Esses pensamentos muitas vezes podem não ser de algum ser, podem ser originários e você pode acessar os arquétipos que contêm esse conhecimento.

Simone: Mas as mensagens escritas?

Fernanda: Mensagens escritas…

Prancheta mexe e fica apontando diversas vezes para Larissa

Rene: Eu queria saber alguma dica de sensopercepção que possamos fazer em casa. Não sei o que eu poderia fazer.

Larissa: Enquanto a Simone estava falando, eu estava lembrando de um vídeo que eu e o Rene estávamos ouvindo, de que nenhuma informação pertence a alguém, elas estão sempre no Todo. Estava pensando nisso porque sou cientista e ficamos pensando que queremos criar, queremos ter a concepção disso, mas não há dono a quem algo pertença. Isso fez sentido para mim nessa reunião, de que temos que nos abrir e acessar. E agora estava pensando nessa minha conexão com Círculo, com o General, e vendo um disco voador na minha cabeça.

Prancheta mexe novamente e aponta para Rene, depois para Larissa novamente

Olívia (psicofonia Juliana): Simone, vou tentar responder, não sei se será suficiente. O projeto é um só, não existe a egrégora como algo fechado, tem sempre gente entrando e saindo, igual no Círculo. Não pensando em membros, mas em pessoas que entram e saem porque assim é o fluxo da vida. Qualquer pessoa que esteja em conexão com o projeto entrará na frequência vibratória daqueles que também estão, e aí entra o que a Dra. Larissa falou, de que tudo é pensamento e você vai captar o daquele ser que estiver na mesma vibração naquele momento. Da mesma forma que vocês estão aí querendo ajudar, tem muitos querendo ajudar do lado de cá também. São milhares de espíritos que querem auxiliar nosso trabalho que será lindo, glorioso. O planeta aguarda muito por isso. São espíritos de todos os lugares do país e do planeta que vêm para ajudar. Podem chegar mensagens em espanhol, francês, inglês… São espíritos que também estão em aprendizagem e querem ajudar.

O que posso lhe dar como conselho é julgar pelo conteúdo. Julgar não é a palavra exata… Sinta o conteúdo, a vibração da mensagem, só você é capaz de fazer isso. Não vamos lhe privar da capacidade de você ter sua autonomia. Como Robert falou, confie no Pai de todas as coisas que habita cada célula do teu ser.

Larissa: Percebo que é mais o que você sente quando aquela ideia vem à sua cabeça. Para mim ainda é um pouco…

Juliana: Si, veio uma coisa assim… “Se lembre da Páscoa”. Procure mensagens que recebeu na Páscoa.

Simone: Ainda bem que tenho minhas “pranilha” (risos). Vou tentar lembrar.

Rene: Às vezes, tratamos a equipe espiritual com muita divindade e acabamos nos distanciando da egrégora quando faz isso.

Simone: Sim, a ideia foi perguntar como eu perguntaria a qualquer um de vocês, sabe?

Rene: É. A Jéssica falou que ficamos achando que eles estão sentados numa nuvem e não é nada disso.


Prancheta faz símbolos de finalizar a reunião

Grupo faz o treino de ver a energia no espaço entre os dedos sugerido por Fernanda e o exercício de envio de energia de cura.

Larissa encerra a reunião com agradecimentos


Sensações: braço pesado (Fernanda, Juliana e Simone), cabeça “sem tampa”, mesa iluminada (Simone, Juliana), dor de cabeça (Fefa), catalepsia (Adriana)

2 respostas

  1. Como é bom ouvir esses relatos sobre essas dúvidas, será que é meu? Como é bom ouvir essas explicações da egrégora, como nos ajuda na autoconfiança dentro desse nosso buscar, ainda muito solitário, das sensopercepções, como o Rene perguntou… como fazer? Obrigada por compartilhar o relato dessas experiências. E adorei “as faltas” para que outros se coloquem à disposição… clap clap

  2. Me senti sentada com voces enquanta eu lia (na verdade eu estava, porem vinda do futuro).
    Li no livro Falando com Entidades que sempre devemos acreditar no que a intuiçao, sexto sentido, dulpa vista, o que for nos mostrar, porque ele é como se fosse um orgão, sempre que duvidamos ele “atrofia”.

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