A civilização de Júpiter

Por que saber como é a civilização em Júpiter?

Começo aqui uma série de artigos sobre Júpiter a partir das aulas especiais do nosso canal no YouTube. Se você prefere o conteúdo em texto, te convido a acompanhar e compartilhar esse conhecimento.

Por que saber como é a civilização em Júpiter? Segundo o espírito de Bernard Palissy, que em 1858 se comunicou através do médium Victorien Sardou, o objetivo é nos inspirar a ser pessoas melhores. A informação foi publicada em matéria do Jornal de Estudos Psicológicos, da Revista Espírita, em uma longa entrevista que pode ser conferida na íntegra.

Antes de entrar no estudo da civilização de Júpiter, vamos ver alguns conceitos de base, sobre o que a nossa ciência já sabe desse planeta. Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa, e é o quinto mais próximo do Sol. É um planeta gasoso, junto com Saturno, Urano e Netuno. Possui 79 satélites (luas), seu peso corresponde a massa de 317,8 Terras, seu período de rotação (dia) é de 9,8 horas terrestres e a temperatura média lá é de -108 ºC.

Esta figura é um recorte que a nossa ciência ainda estuda e não tem clareza. As cores são colocadas pelos cientistas humanos, porque as fotos ainda nos chegam em preto e branco. No centro, especula-se que Júpiter tenha rocha e gelo, depois uma camada de hidrogênio metálico e então as camadas gasosas e líquidas, já que ele é um planeta muito mais gasoso do que sólido.

Agora quero desconstruir a palavra Extraterrestres. Precisamos ressignificar o que é a vida e o que a humanidade. Ao julgarmos tudo que não está na Terra como “extra”, estamos nos colocando no centro. Estamos limitando a visão de mundo ao planeta Terra. E a humanidade está para muito além dos seres humanos terrestres. E nós como humanidade estamos longe de ser referência. Vamos falar então em humanidades espalhadas em outros planetas.

O próprio Chico Xavier, junto com seu mentor Emmanuel, falou sobre isso no Programa Pinga Fogo, de 1971, quando perguntado sobre a vida em outros planetas.

“O caso tem sido estudado por nós com o espírito de Emmanuel, mas, conquanto, acatemos com muita sinceridade todas as afirmações da ciência, nós precisamos considerar (isto, entre parênteses, não é uma resposta despistadora)… nós precisamos esperar o progresso da ciência na descoberta mais ampla e na definição mais precisa daquilo que nós chamamos de antimatéria das partículas, antimatéria que muito cientistas hoje, para que nós possamos compreender o assunto de modo popular, chamam de matéria às avessas.

Então, nós sabemos que o espaço não está vazio, com quanto as afirmações da ciência e a sondas possam trazer respostas negativas do ponto de vista físico, nós precisamos compreender que a vida se estende em outras dimensões. E nós estamos no limiar de tempos novos em que a ciência descortinará para nós todos um futuro imenso diante do universo. Então, será necessário esperar que a ciência possa compreender e interpretar para nós outros, os filhos da terra, a vida em outras dimensões, outros campos vibratórios”.

Vejam que extraordinária essa fala de Chico. Apenas recentemente nossa ciência descobriu a antimatéria e ele falou disso na TV em 1971. Chico nos deu a chave para compreender o estudo de Júpiter hoje. A estrutura de expressão material da vida é diferente em cada planeta e se estende por campos vibratórios que a nossa ciência ainda não entende, mas virá a entender em breve.

Isso faz com que espiritualidade deixe de ser um aspecto religioso e passe a ser um aspecto dimensional da natureza humana. Não é destruir a religião, mas libertar a espiritualidade da estrutura institucional religiosa, de maneira que o conhecimento “patrocine a libertação de nós mesmos” como disse Emmanuel.

Do ponto de vista físico, se usarmos a vida humana terrestre como régua de validação para a vida em outros planetas, vai levar muito tempo para a gente encontrar vida em corpo físico em outro planeta. Mas o fato é que a causa da vida é o espirito e ele se manifesta de maneiras diferentes de planeta em planeta. Foi isso que Chico disse.

Aqui trago o conceito de Exosconsciência, que é a habilidade natural que todos os seres humanos têm de entrar em sintonia, conexão, comunicação e cocriação com seres e humanidades multidimensionais. Precisamos expandir os horizontes para perceber o grande intercâmbio cósmico para o qual estamos sendo chamados. E a chave mestra para isso é a expansão da consciência.

Sempre avanti! Che questo è lá cosa piú importante!

Juliano Pozati

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