Do que é composto o corpo etérico?

Podemos dizer que o corpo etérico do homem é constituído de quatro éteres:

Éter químico

Está relacionado com todos os processos de assimilação e eliminação orgânica

Sintomas: parte metabólica (problemas no fígado, tireóides, intestinos, aparelho urinário, pressão, sono, efeito sanfona).

Pensamentos repetitivos, dificuldade de perdão (mágoas) geram toxinas e afetam o éter químico. Vícios também afetam o éter químico, pois as repetições geram certa estagnação no éter e uma massa energética que precisa ser drenada. Por exemplo, o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) é uma questão comportamental (repetições) que também gera toxinas neste éter.

Éter da vida

Relacionado aos processos de reprodução da raça.

Sintomas: sistema reprodutivo, miomas, cistos, nódulos, próstata, esterilidade (que também pode ser uma disfunção espiritual no éter e não esterilidade).

Toda energia relacionada à energia kundalínea (Terra) está vinculada a este éter, que é muito importante: nos dá energia/força. Quando não há energia, os chakras estão comprometidos, não se carregam de energia e aparecem sintomas como cansaço, fadiga, sono excessivo.

Também está relacionado à energia da vida e da morte. Tempo de vida relacionado aos rins.

  • Rim direito = energia ancestral (não repõe);
  • Rim esquerdo = captação energética diária (repõe).

Éter luminoso

Diz respeito a todos os processos de percepção sensorial.

Sintomas: questões mediúnicas como mediunidade reprimida, desequilibrada, muitos acessos de obsessores.

Todo processo obsessivo ataca o éter luminoso para aumentar nossas percepções: audição, visão, olfato e sensações de arrepios.

Aumentar a nossa consciência é a barreira de proteção contra estes sintomas. É pela consciência expandida que conseguimos perceber e distinguir que tipo de energia estamos sentindo e controlar a intensidade dessas percepções para não sermos afetados.

De que forma é possível aumentar a consciência?

Estudo, prática mediúnica e reforma íntima.

O médium que insiste em dizer que não percebe nada, não sente nada é porque não se abre a essas percepções. Dessa forma, se fecha e acaba ajudando neste bloqueio do éter.

Para sentir é preciso se abrir e largar mão de algumas coisas e ele não quer. O médium tem que se desvencilhar desses paradigmas, estudar, praticar e começar a perceber se as sensações (vultos, arrepios, cheiros etc.) que sente próximas a ele são boas ou ruins, pois elas vão existir sempre.

No campo astral que nos cerca sempre há alguém nos observando e a questão é quem está nos observando? A sensação é boa ou ruim? A melhor maneira de fazer isso é a abertura de consciência.

O grande teste para aprender a amar é sentindo o coração do outro. Aumentando a consciência e aprendendo a amar, aprenderemos a lidar com todas as formas de energia, tanto de encarnados, quanto de desencarnados.

Éter refletor

Está intimamente relacionado com as faculdades da memória, imaginação, vontade etc.

Sintomas: esquizofrenia, bipolaridade, transtornos psicológicos.

Ele é uma cópia do corpo mental e astral, onde há o registro de memórias e experiências. As reações de empatia ou antipatia por alguém são acessos a esses registros, por exemplo. Se sentimos empatia por alguém, é porque o éter luminoso sentiu a imagem astral passada. Se for algo reconhecido como bom, vamos na direção da pessoa abertos, de forma receptiva. O contrário também é verdadeiro.

Quando esses acessos acontecem o éter luminoso sente as sensações boas ou ruins e faz o corpo astral (mundo das sensações) vibrar. O éter refletor é quem traz a imagem da memória.

O corpo etérico controla todo o sistema nervoso vasomotor. Cada átomo etérico penetra dentro de cada átomo físico e o faz vibrar. Se extraímos definitivamente o corpo vital de uma pessoa, ela morre inevitavelmente. É um absurdo supor que por um momento sequer um organismo físico-químico possa viver sem o corpo etérico.

O homem de ciência, explorando o organismo humano, está se aproximando do corpo etérico. Lá chegará inevitavelmente e poderá  condensá-lo com ectoplasma para poder estudá-lo em laboratório.

 

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