Lembremos que não há enganos no universo (LAB 09)

Diário Espiritual

Participantes: Adriana, Fernanda, Juliana, Juliano, Larissa, Mônica e Rene
Data:
27 de outubro de 2020

COMUNICAÇÕES

Juliano: Uma pergunta, quando a gente está só aqui conversando de boa, antes de iniciar a reunião, vocês já vão sentindo no corpo? A minha garganta parece que tem uma cápsula de café entalada, meu coronário está com pressão, mas eu estou rindo, não estou forçando, não estou me concentrando. Parece que é autônomo.

Simone: Eu idem, minha mão está mexendo daquele jeito e eu estou conversando normal sem me concentrar.


General (via psicofonia Juliano): É nessa música (ponte do arco-íris, ver Guia Básico Scole) que as famílias se encontram no exercício mental de visualização onde a nossa saudade dá fluxo à conexão dos nossos corações e planos mentais. A cada passo que vocês visualizam daí, estabelecem a trilha da nossa integração, num compromisso de fidelidade que se desdobra nos capítulos da nossa história. Nós corremos até vós, percebemos a conexão que se estabelece. Percebam no próprio corpo o amor que nós emitimos, é como um perfume suave que seduz o espírito, a consciência, em memórias profundamente adormecidas dentro de vocês.

Muitos de vocês tem uma percepção de lembrar-se de algo que não são capazes de dar nome ao ouvirem essa canção. Vocês se lembram de um algo que se foi, mas ainda é, pois é uma memória que os habita em interiores profundos do subconsciente, é um saber inerente que os habita e os move. E, a despeito de não serem tão facilmente expressos por palavras, são veiculados através do sentimento que essa canção provoca.

Entendam que não há conexão mental sem geração de sentimentos a partir do chakra cardíaco, que é o epicentro do sentir. Vocês não pensam apenas com a cabeça, neste momento pensam também com o coração. O pensamento é, na dimensão de vocês, uma expressão de uma liberdade do espírito. Quem vocês são sabe do que estou falando.


StarLanguage

Rene: Eu queria ver se alguém poderia puxar um tom e os outros tentarem harmonizar o mesmo som, para ver se criamos um efeito diferente se todo mundo se sintonizar no mesmo tom.

Grupo se harmoniza e faz Star Language coletivo (mesmo tom, uma canção)


Olívia (via psicofonia Juliana): Boa noite queridinhos, conseguem sentir como a vibração da sala muda a partir da entonação desses mantras espontâneos? Gostaria de propor um exercício de sensopercepção ativa, com o intuito de encher o tom de energia através dessa emanação tanto vocal, mas também gostaria que vocês prestassem atenção às palmas de suas mãos. Sintam a energia que corre dentro da palma da mão. Tentem fazer o exercício como se fosse uma bola de energia dentro da mão, como se tivesse dentro da mão de vocês uma bola de energia. Vocês podem, se quiserem, fazer os mantras, e ao mesmo tempo concentrar toda a atenção na mão e na bola de energia que vai surgindo.

Quando sentirem que essa bola de energia está completa, bem redondinha e brilhante, deem para o domo como uma doação, e comecem de novo o processo de fazer a bolinha e colocar toda a sua atenção e amor, como só existisse este momento. Este é um momento de presença.

Montagne (via psicofonia Juliano): It is important to say indeed that our techniques will work with this energy, and the palm of your hands is a natural exit for it. So put your attention and concentrate your mind in your hands and it will be able right now… what I am talking about is that you will be able to perceive the energy just flowing in the palm of your hands. So, put your minds to shape the ball and just give it, like a ping pong, just play with it, put it inside the dome.

There is a technical team united tonight working with this energy. Just let it flow. I extremely recommend you: do not have anything else  in your minds. Let it flow.

Tradução: É importante dizer que nossas técnicas funcionarão com esta energia, e a palma de suas mãos é uma saída natural para ela. Portanto, coloque sua atenção e concentre sua mente em suas mãos e ela será capaz agora mesmo… o que estou falando é que você será capaz de perceber a energia que apenas flui na palma de suas mãos. Portanto, ponham sua mente para moldar a bola e simplesmente entregue, como um ping pong, apenas brinquem com ela, coloque-a dentro da cúpula.

Há uma equipe técnica unida hoje à noite trabalhando com essa energia. Basta deixá-la fluir. Eu recomendo fortemente: não tenham mais nada em suas mentes. Deixem-no fluir.

Rene: Can you see the ball of energy? Queria saber se eles conseguem ver as bolas de energia de lá.

Tradução: Você consegue ver a bola de energia? Queria saber se eles conseguem ver as bolas de energia de lá. 

Montagne (via psicofonia Juliana): Precisely, my dear son.  Every time you think, every time you feel, every time… you are liberating energies like that. And when you focus, the energy is more vibrant, it is like a fireball. Of course we can see it from here.

Tradução: Precisamente, meu querido filho. Cada vez que você pensa, cada vez que você sente, cada vez… você está liberando energias como essa. E quando você focaliza a energia é mais vibrante, é como uma bola de fogo. É claro que podemos vê-la a partir daqui. 

Montagne (via psicofonia Juliano): They are saying to me that it is like a “Hadouken”. (risos)

Tradução: Eles me dizem que é como um “Hadouken”. (risos)

Rene: É o que eu estava pensando (risos).

Montagne (via psicofonia Juliano): I saw it in your mind: “Hadouken”. And I asked here what that was about because I had no idea about the Street Fighter stuff.

Tradução: Eu vi em sua mente: “Hadouken”. E perguntei aqui sobre o que era isso porque não tinha ideia das coisas do Street Fighter.

Rene: Eu pensei Dragon Ball, mas imaginei que ele não ia conhecer, então pensei no Street Fighter (risos).

Juliano: Engraçado, eu ouvi ele falando: “Fortunately we have Y generation in out team”. (risos) (“Felizmente, temos a geração Y em nossa equipe”) 

Olívia (via psicofonia Juliana): Queridos filhinhos, o Joseph, do lado de cá, pede que vocês tentem fazer esse exercício, se possível diariamente no Diário Espiritual, e então envie essa energia para o domo, pois as moedinhas ainda não estão sendo suficientes para o trabalho. Pensamos nesse exercício por ser um pouco mais palpável. Também pode ser feito de forma mais sistemática e rotineira, para que seja mais fácil e natural.

Juliana: Engraçado, sinto que minha mão enche e aí vai no domo e entrega.

Simone: Confirmo.

Rene: Dá para sentir o limite da bola entre as mãos.

Simone: Dá para sentir a energia no domo também, perceber que ele está mais expandido.

Juliano: Ah, o desdobramento, né.

Rene: Vou jogar a bolinha na Simone! (risos)

Olívia (via psicofonia Juliana): Vou propor algo que pode parecer engraçado, mas, se quiserem tentar… Imaginem que essa bola é uma criancinha e você está fazendo ela ninar. Está concentrada nela como se fosse um bebezinho e têm toda aquela sensação. Sabe aquela sensação de quando você vê um bebê? É essa a sensação. Junto com uma sensação de leveza, de risada, de quando você vê aquilo e diz “nossa, é a representação de Deus aqui, na minha frente”.

E a canção vai auxiliar também nessa energização. E pode ser um filhotinho de animal também. Coloca aquilo que você quer ninar, que você quer nutrir e que te traz um brilho nos olhos e um calorzinho no peito.


General (via psicofonia Juliano): É uma condição inexorável que se compreenda que não há unilateralidade no trabalho espiritual. Nunca um movimento é independente. Nunca uma disposição é apenas de uma percepção mental, mas tudo está conectado. É importante que percebam que está sendo trabalhado cada aspecto do ser individual de cada um nesse nosso encontro, mas também é importante que percebam que, ainda que não se sinta coisa alguma, ou ainda que não se compreenda os movimentos que são feitos, existem dimensões do nosso ser que estão sendo envolvidas, transformadas e moldadas de acordo com as vivências inefáveis que esse momento espiritual proporciona.

São experiências que ocorrem no íntimo de cada um e que muitas vezes não se perceberá instantaneamente os seus efeitos. Mas, como muitos de vocês já perceberam, ao longo dos dias, vai se passando um dia, outro dia… você se olha no espelho um tanto quanto diferente e percebe que não há unilateralidade no trabalho espiritual. Há movimento cíclico sendo encadeado num processo contínuo de conhecimento, movimento e transformação. Quanto mais conhecerem a realidade, a dimensão espiritual conscientemente, quanto mais vivenciarem a atmosfera espiritual, mais perceberão dentro de si, da própria psique, os movimentos dos valores que começarão a mover a vontade, o sentir, moldando assim as atitudes que transformarão os ambientes onde estiverem envolvidos.

Por isso que digo e repito, não há unilateralidade. Uma ação provoca uma reação. Uma ação é inovação, e assim vamos nos entrelaçando de forma multidimensional cooperativa, colaborativa e co-criativamente.

Simone: Tem alguma egrégora nova hoje, General? Um pessoal oriental?

General: Em verdade, as nossas equipes estão organizando uma espécie de excursões contributivas. Nós, vez ou outra, temos caminhado entre cidades e pequenas colônias no intuito de intercambiar tecnologias e, também, frequências eletromagnéticas, frequências vibratórias. Como eu dizia, não há qualquer movimento espiritual unilateral. Essas equipes vêm porque também precisam da vibração de vocês, e nós as convidamos porque sabemos que vocês precisam da vibração delas, haja vista que há uma certa aptidão à meditação e filosofias orientais, consideramos útil fazer esse rodízio.

Já providenciamos também algumas equipes que são de ripongas e coisas de seres de outras esferas que nem damos tanta publicidade para não roubar o foco(risos). Mas são seres sutis, que têm uma docilidade, uma empatia no DNA. Seres capazes de se identificar e se familiarizar profundamente com a condição humana e que, por sua justa intenção de colaborar fraternalmente, aportam grande quantidade de energia mental positiva para a reunião.

Simone: Dá para ver uma troca, muita tecnologia de um lado e também muita tradição, algo mais milenar, um sentimento que foi construído ao longo de várias e várias gerações.

General: Em verdade, a nossa noção de gerações, do nosso ponto de vista, é uma coisa muito curiosa, porque mil gerações parecem um empacotado só. Percebemos, com muita clareza, o impacto de toda uma trilha de DNA ao longo de mil gerações, facilmente.

Quando observamos, através de esferas luminosas, o organismo de vocês em suas camadas vibratórias, temos a visibilidade, não apenas das cadeias atuais de DNA, como observamos o seu histórico de formação. É como um big data do indivíduo mostrando como cada gene foi parar em cada lugar, de maneira que contemplamos a evolução ao longo da vida, pois o que forma a corrente do DNA não é um acidente biológico de família em família, mas sobretudo a projeção da intencionalidade do espírito na formação do organismo físico que o veiculará. E, nessa intencionalidade, ele imprime as informações evolutivas da sua jornada, portanto, quando você percebe a egrégora com informações antigas, como você dizia, tradições de gerações, em verdade é porque a história da sua cadeia genética, materializada a partir das informações do seu espírito, as identifica e reconhece nela certa familiaridade, porque a senhorita também já teve os olhinhos puxados, assim como todos nós, que já nascemos pretos, brancos, amarelos, cor de rosa, nascemos já de tudo quanto é cor.

Lamentavelmente, o mundo da humanidade terrestre, ainda tão apegada a essa limitação consciencial de raças superiores, de hegemonia e desses absurdos que ainda se impõem  a uma mente ainda competitiva e primitiva.

Simone: A gente reconhece pelas células, então, a mesma vibração contida em nós

General: É como duas primas que se encontram, primas vibratórias. Olha, vocês precisam me aproveitar porque, não que eu seja uma pessoa difícil, mas tendo em vista o limite físico e orgânico que ainda esse meu major tem, porque ele é um fracote, quase bota todos os bofes pra fora por causa dessa dificuldade na garganta. À medida em que vou assumindo o controle, o agitadinho vai tendo vontade de vomitar e a voz fica cada vez mais difícil de sair. Em verdade, é uma exigência física ainda, nós estamos nos entrosando. Mas aproveitem, porque quando eu consigo assumir o fluxo das palavras e falar mais rapidamente, já podem ter certeza de que sou eu porque nordestino não fala devagar. Somos mesmo um povo que fala rápido.

Rene: Queria saber se existe alguma censura, digamos assim, em relação ao que pode ser passado para nós. Se tem algum controle daquilo que pode ser dito e repassado por vocês para nós.

General: Existe toda uma monitoria, na verdade, daquilo que não pode ser passado. Nós também não sabemos, essa é a verdade. Egrégoras que não têm condição de explicar aquilo que pode ou não ser dito, simplesmente não sabem. O melhor controle de informação é a não-informação. Não se diz sobre aquilo que não se pode dizer. Agora, há também uma limitação por faixas vibratórias, pois alguns que se comunicam mais próximos do endereço vibratório estão mais afetados pela noção de espaço-tempo nas quais vocês se sentem viver. E aqueles que estão mais desprendidos (da matéria) têm, por assim dizer, maior liberdade, e com um golpe de vista alcançam mais episódios históricos.

É algo curioso, porque quando falamos de noção histórica e espaço temporal, vocês, imediatamente, imaginam ali filminhos com quadrinhos de antes, durante e depois. O passado à esquerda, o presente no meio, o futuro à direita. Essa noção linear é bastante didática, mas completamente inverídica, pois a consciência é o epicentro da expressão histórica. Se pudessem imaginar o desenrolar do tempo, precisariam imaginar ao redor desse epicentro um globo onde se projetam as telas simultaneamente. Portanto, presente, passado e futuro estão projetados nesse globo e acontecendo simultaneamente nesse globo. E a consciência, gestora da expressão existencial, dali projeta o seu foco de vivência e experimentação para uma sequência específica que há de enriquecê-lo. Tal qual é a noção de espaço-temporal, tal qual é o orbe planetário, pois que é a concentração da matéria e a força gravitacional é que distorce o espaço-tempo de maneira a criar, não apenas a aglomeração terrestre, suas camadas atmosféricas, mas também, a partir do seu campo gravitacional, a sua experiência de espaço-tempo.

Nessa experiência, também, curiosamente, em forma de globo, é que se acontece e se desenrola os momentos da realidade, mas tal qual a consciência é o epicentro dessa expressão histórica esférica. Assim, também o planeta Terra é o epicentro de uma expressão histórica esférica, assim como cada orbe tem o seu próprio espaço-tempo e estrutura existencial. De maneira que, na mente do sujeito, na expressão esférica de sua história, o sujeito pode trafegar livremente entre passado, presente e futuro. Basta exercer domínio de sua consciência, e tal qual é embaixo, é em cima, em cima é embaixo. Assim também toda a informação e a experiência estão disponíveis na sua camada esférica. Aqueles que se projetam para o futuro ou passado, estão apenas deslocando seu foco consciencial dentro dessa esfera. É uma imagem complexa, mas você vai ver que, à medida em que refletir sobre isso nos próximos dias, ela vai trazer um certo conforto, uma compreensão inerente.

Não se pode compreender completamente o funcionamento disso porque, se você tivesse a completa compreensão, bem como a completa liberdade de transitar, muito provavelmente seus miolos espanariam e você acabaria em um sanatório. É preciso saber diferenciar o que é o presente para ter a vivência experimental necessária à sua evolução. Sem isso, você vai acabar babando em um sanatório.

Simone: E quando enviam símbolos? Seria um macete para enviar informações que vocês não podem falar diretamente? Porque assim, não está dito explicitamente, é só o símbolo e a gente que se vire para entender e destrinchar de uma maneira linear.

General: O que acontece, em verdade, é um grande analfabetismo simbólico. Os símbolos são pontes para o metafísico, o metapsíquico, e quais são os símbolos que vocês reconhecem? É símbolo de McDonald’s, de marcas de roupa, de perfume, carro e coisa tal. Não se constrói… uma sociedade materialista, tristemente enraizada no materialismo e capitalismo selvagem, só constrói símbolos que acionam mecanismos mentais que provocam um consumo desenfreado e uma idiotização em massa. As pessoas são simplesmente treinadas e manipuladas para consumir. A sociedade não tem qualquer interesse em promover uma ponte de acesso a realidades metafísicas, que estão para além das limitações espaço-temporais.

Pois bem, existe uma estrutura arquetípica no planeta Terra, pela qual as forças do cosmos penetram continuamente na cultura humana para ensinar verdades que não cabem em palavras formadas por sílabas e letras, pois são extremamente limitadas para conter qualidade de Verdade que precisa ser comunicada, precisa se infiltrar.

Infelizmente, hoje, essa infiltração é basicamente um serviço de espionagem, parece algo clandestino, porque o mundo atual tem o paradigma da imbecilidade. Qualquer coisa que se imponha no sentido de promover expansão da consciência é praticamente ilegal, pirata, não é? Agora, a emergência dos símbolos passa justamente por uma camada própria, uma camada psíquica própria, de arquétipos da humanidade que trazem em si a força de expressão de verdades maiores. Isso funciona há milênios na humanidade.

O que nós estamos utilizando, mais e mais, e isso há um movimento espiritual generalizado ao redor do mundo, estamos utilizando a linguagem simbólica para resgatar os grandes mitos da humanidade, as grandes eras de ouro de seres que já passaram por aqui e que codificaram, nessas estruturas, verdades absolutamente profundas e que estimulam a evolução dos seres. Nós estamos, vamos dizer assim, estimulando pelas beiradas os símbolos.

Agora, quando você diz “a gente que se vire para organizar”, como assim “que se vire para organizar”? Acabei de dizer que não há movimento unilateral e a mocinha quer dizer “que se vire” como se estivesse sozinha! (risos). Como se a casa não fosse um verdadeiro pagode espiritual! Nós sabemos do gosto musical também de vocês! Vemos quando é dia de rock, dia de pagode, pois estamos lá. E quando é dia de mantra também, não é? A vizinhança já considera a bipolaridade como uma certa manifestação curiosa! (risos)

Não tem “que se vire”, o que tem é que vocês se viram de costas para nós! Vocês é que se viram de costas e ignoram nossa sugestão! Porque quando trazemos algo, nunca uma consciência avança numa comunicação simbólica sem que estejamos ali, preparados, meio que na grande área, na banheira, esperando vocês cruzarem a bola. Nós sempre estamos ali, e de nossa parte não faltam cutucões para que achem a leitura adequada, para que achem conteúdo adequado que continue a desvelar símbolo após símbolo. O que há é gente surda, se fingindo de mocoronga, isso há muito! O famoso abestalhado, não é? (risos)


Rene: O Sr. falou que podia fazer pergunta sobre medicina, então fico com a sensação de que o próximo passo da medicina será investigar e descobrir o duplo etérico. Porque, quando descobrirem, teremos que reconsiderar tudo dentro dessa nova perspectiva. É por aí mesmo? Vai demorar? Daria para a gente, talvez, acelerar alguma coisa?

General (via psicofonia Juliano): Eu tenho que submeter a questão aos universitários aqui, porque sempre fui um homem de exatas e não de humanas, apesar de ter uma paixão pela humanidade. Os médicos que fazem parte da bancada, sobretudo o Dr. Oswaldo, me dizem que o duplo etérico é um pressuposto de investigação científica bastante promissor, mas que há que se considerar também outros desdobramentos da pesquisa com bioeletromagnetismo a partir das descargas de visualização que estão sendo pesquisadas pelo Dr. Korotkov. (Dizem) que há aí um desdobramento bastante interessante, porque estas máquinas e aparelhos que são uma evolução da tecnologia kirlian, têm conseguido demonstrar de forma mais objetiva relações estatísticas entre a oscilação de emissões fotônicas do corpo humano com o surgimento de doenças e mazelas.

Há que se compreender, estatisticamente, esse caminho, pois o duplo etérico vai exigir ainda um refinamento na energia, um refinamento de tecnologia no planeta Terra para que se consiga desenvolver aparelhos adequados. Eu diria que, num golpe de vista, ainda vão pelo menos cinquenta anos, e, obviamente, isso não vai aparecer na grande mídia com o nome de duplo etérico, pode esquecer. Porque isso é um saudosismo típico do espiritismo, que, se tivesse tido a audácia de permanecer no caminho científico, com certeza já seria capaz de entregar a sua contribuição. Mas, como religiosizou-se, já não podemos ter essa esperança, mas é óbvio que… O Oswaldo está dizendo o seguinte, que a pesquisa com o duplo etérico está intimamente ligada com a pesquisa das mitocôndrias, mas há uma conexão entre o aparelho gástrico, o sistema endócrino, o sistema cardiovascular e todo o sistema neurológico. Essas coisas funcionam em ressonância. Ainda há uma medicina muito particionada, embora, em alguns momentos, já esteja começando a perceber como elas atuam sincronicamente – podemos arriscar aqui até um neologismo, porque eu diria sinfonicamente, como uma só sinfonia. Ainda há estudos bastante profundos. Eu acredito que a descarga por bioeletromagnetismo ainda deve chamar atenção primeiramente, para que haja ainda um refinamento das tecnologias, mas isso deve acontecer depois da internet das coisas, não antes.

Juliana: General, eu estava lendo seu livro que fala sobre cura, auto cura, e eu tenho dor nas costas diariamente. Queria saber, já que trabalham na colaboração, como eu poderia  facilitar o trabalho do lado daí, fazendo a minha parte do lado de cá, para melhorar essa questão das dores, porque sinto muita dor, acordo de manhã já com a coluna bem ruinzinha, e a essa hora já está bem dolorida.

General: Primeiro, é preciso que você entenda que existem questões psicológicas estruturantes na sua vida que estão pesadas demais. Certas cargas psíquicas e certas memórias que você carregou como um bambu forte, robusto, mas que não precisa mais carregar. A liberação dessas situações que, muitas delas, estão profundamente enraizadas no seu subconsciente, que vão ajudar você a reestruturar o alinhamento do seu espírito, para que daí, a consequência lógica seja o realinhamento do seu corpo. Ainda há questões profundas que precisam ser liberadas, mágoas profundas, dores profundas e mesmo situações históricas que você precisa liberar. Certos episódios onde exigiram de você uma força sobre-humana para carregar, para transportar, transpor e superar. Você fez esse movimento, mas agora entenda que não precisa mais continuar carregando. Ainda há um certo carregamento.

Juliana: É, eu tenho tentado liberar, mas não sei como.

General: Veja, se são questões que estão no subconsciente, qual é a linguagem do subconsciente, turma?

Grupo: Símbolos.

Rene: Star Language.

General: Eu ainda reprovo ele! (risos) Star Language é uma língua de campo, não tem nada a ver com subconsciente. São símbolos. Quando eu digo a palavra liberação, qual é a primeira coisa que vem à sua mente?

Juliana: Para mim, vem uma cachoeira, um fluxo.

General: Uma cachoeira. Pois então, mentalize comigo suavemente, ao som dessa música, e eu convido todos vocês que quiserem participar se esse símbolo lhes fizer sentido, pense em todo o seu corpo nesse momento se transformando numa cachoeira. Visualize a força da cachoeira, uma água que vem tranquila e se precipita na queda. A força da enxurrada, daquela superfície cristalina que se desfaz em microgotículas e cai, e flui, e se deixa derramar, se lança, se joga, e então se reúne novamente num lago muito mais amplo, mais forte e de movimento mais suave. Você não precisa, necessariamente, se esforçar para trazer à consciência todas as situações subconscientes que você tem carregado, mas simplesmente pense em toda a sua história se transformando nessa cachoeira, livre. E o mais importante é que você, ao visualizar, sinta a sensação de fluir, sinta-se lançando-se, precipitando-se e deixando-se fluir. Sinta a emoção, esse sentir que está aflorando, esse choro contido e reprimido, deixe-o fluir. Que cada lágrima seja uma nova cachoeira, flua livremente e suavemente, flua à vontade, faça fluir assim como quando pega o violão. Você é cachoeira, é água que corre. Permita que esse símbolo vá te lavando e purificando, permita que ele vá tomando parte da sua consciência corporal, impregnando sua consciência, minha filha. Chore, minha filha, porque passou. Chore, porque acabou, passou. Passou tudo aquilo que passa e chegou tudo aquilo que fica, então você pode liberar e fluir. Você não precisa ter vergonha, não precisa se adequar, não precisa parecer diferente. Pode ser quem você é. O grande espetáculo da natureza é que ela é o que é, não há disfarce, não há postura social na natureza que seja diferente da sua expressão originária, natural e espontânea. Está tudo bem em chorar sem sentido, em sentir sem saber. Você vai perceber que isto vai se aliviando e que cada lágrima libera, cura, transforma e ressignifica. São as asas da consciência, que só podem voar quando domina o seu subconsciente numa integração, numa simbiose. Não se trata de subjugar o subconsciente, ao contrário, trata-se de uma perfeita integração onde as questões profundas da alma têm a licença de serem trazidas ao palco para receberem luz.

O que é que te parece? É um bom começo, né?

Juliana: Sim.

General: Estou particularmente inspirado hoje. (risos) Em verdade, temos dito que ainda há muitos processos de cura e integração e de liberação entre o próprio grupo, e vocês vão notar que, a cada terça-feira, teremos oportunidade de ir trabalhando alguns mais, outros menos, mas não tenham receio de se expor nesse grupo. Não tenham receio de simplesmente se mostrarem nas suas fragilidades e angústias.

Vocês saberão o dia de vocês. Quando o dia chegar, vocês saberão. Vai ser marcado por um impulso de choro incontido, alguns já têm sentido isso. E, semana a semana, vamos trabalhando aos poucos, devagar, e as coisas vão acontecendo, cada vez mais e melhor.


Adriana: General, a experiência da bolha da semana passada, que eu tive na rua, parecendo que eu não estava em 2020 e com uma sensação atemporal, como se o tempo tivesse parado. Pode ser um pouco do que o senhor explicou agora a pouco, sobre espaço-tempo?

General (via psicofonia Juliano): Precisamente, a sua sensibilidade está começando a perceber, de uma forma geométrica e tridimensional, uma realidade multidimensional. Essas experiências ocorrem para que haja uma correlação de imagem, iconográfica, no consciente de vocês, de maneira que certos conhecimentos se acomodem para que a construção do saber possa seguir em frente porque senão vocês empacam mesmo no processo e não há Cristo que os faça avançar. Então, algumas representações iconográficas que são criadas a partir de vivências multidimensionais e de sensopercepção, têm apenas esse objetivo, pedagógico e didático. Tem aluno que aprende por osmose e tem aluno que aprende por senso…

Adriana: Senso sinestésico, ok.

General: Exatamente. É uma beleza uma aluna desse nível.

Adriana: O senhor quer dizer doida, né?

General: Eu diria exótica (risos)


Rene: No processo de captação psíquica, que a gente lida com personalidades múltiplas e passadas, como se fosse uma fragmentação da consciência, ela tem utilidade de agregar ao voltar e reconstruir e se integrar à consciência?

Simone: Você diz de vidas passadas, encontrarmos com nossas personalidades passadas?

General (via psicofonia Juliano): Na verdade, ele diz de um quadro de personalidade quase psicótica. Na realidade, toda fragmentação, ou aparente fragmentação da consciência, é justamente o contrário, porque a consciência fragmentada é a consciência de vocês, vamos dizer, psiquicamente sadia, porque apenas o fragmento que interessa a essa jornada está ao acesso da consciência consciente, sendo que todo o arcabouço anímico e as vidas passadas foram isoladas no processo de encarnação, de materação do corpo, onde o espírito se expressa historicamente através da composição do corpo. Justamente quando esta fragmentação segura, esta peneira de camadas não acontece a contento é que há cisões de personalidades múltiplas que confundem quem são, quem eram, quem foram, quem virão a ser. Essa confusão se dá, sobretudo, no caso de espíritos que não têm condição ainda de se desvencilhar completamente deste passado. São, portanto, encarnações compulsórias, e essa simbiose entre passado e presente, essa confusão de pensamento é justamente a não-fragmentação, ou a não-construção do fragmento existencial que corresponde a essa vida.

Quando esse fragmento que corresponde a essa vida está bem isolado, muitas vezes o sujeito vai acessar apenas algumas informações ou outros fragmentos que sejam úteis à pauta de seus objetivos encarnatórios. Agora, quando essa fragmentação não é bem consolidada, e aí existe uma gama de possibilidades no processo encarnatório de isso acontecer, é justamente porque o indivíduo ainda não conseguiu se comprometer plenamente a uma vida. Mas, a própria experiência da confusão não é, por si só, um erro do processo encarnatório, uma confusão ou algo do tipo. É importante que nos lembremos que não há enganos no universo, em nenhum nível, em nenhuma realidade, tudo é útil. A grande pergunta como pesquisador que você deve se fazer é qual a utilidade disso. Quais são os impactos disso? Mas, para compreender a utilidade não é possível apenas observar o corpo físico presente, e sim o desdobramento cíclico da jornada do espírito. Pois que não é apenas uma expressão. Deus não espirrou um espírito e ele caiu na Terra confuso… Não! Esse espírito vem como a consequência histórica de um desdobramento muito comprido, muito complexo, encadeado, e aí é que, nesse contexto, é possível compreender.

A investigação metafísica precisa ser adicionada nesse componente de diagnóstico. Agora, como é que vai se fazer isso, em medicina, é o grande questionamento dos pesquisadores espiritualistas, porque na polícia já entenderam como utilizar a investigação metafísica. Como, para a polícia, o que importa é o caso resolvido, tanto faz se a informação veio de uma pessoa física, de um paranormal ou coisa do tipo. Eles já entenderam a utilidade, e aí os fins justificam os meios nesse caso.

Também a ciência precisa começar a validar certos procedimentos de acesso à informação metafísica, e aí a compreensão de recursos que sejam propícios a essa investigação, juntamente com a catalogação organizada cientificamente para que se gerem dados estatísticos, é que vai começar trazer clareza nesse sentido.

Rene: É porque no saudável o fragmentado é de propósito, como se fosse um isolamento do ego que está encarnado, é isso que você falou. Mas tem uma influência nesse que está encarnado, influencia o presente de quem está aqui (parte encarnada). Daí a história de captação para trazer para o presente, para conversar e ver a influência negativa em alguns casos. Por exemplo, ressignificar para ajudar em alguma cura.

General: A imagem que pode ser bastante didática é de um funil. Imagine que a ponta do funil, ou de um peão – a ponta do peão que toca o solo é a consciência que está dedicada à materação, está manifesto historicamente, de maneira que o indivíduo social, como vocês o conhecem e chamam pelo nome, é um sinal histórico da manifestação daquela pontinha da consciência, porém ele é muitíssimo mais do que simplesmente aquilo que toca a matéria. Mas, se aquilo que toca a matéria não estiver cem por cento em contato com a superfície, não haveria giro no peão. É preciso que se compreenda que sim, pode-se acessar toda a plenitude daquilo que se é, ainda que, para isso, ajustes orgânicos sejam necessários ao corpo.

A estrutura orgânica do corpo do ser humano hoje não comporta todo o arcabouço da consciência, simplesmente não dá conta. É você colocar tudo aquilo que têm no seu Smartphone num flop disc, daquele flexível, que mal caberia o seu bloco de notas. É preciso que o HD vá evoluindo para que se contenha mais informações.

Juliana: General, as pesquisas do professor Rhine, sempre que leio, fico muito interessada. Você indica alguma obra dele que possamos pesquisar e ler sobre? Pelo que vi, a pesquisa dele provou cientificamente que existia a psico sinesia, a clarividência, etc. E queria saber se existem obras que o senhor indica dele?

General: Você pode começar pelo arquivo da Universidade de Duke nos EUA e você terá bastante referências do prof. Rhine. Mas, ainda são pesquisas rudimentares. As conclusões filosóficas ainda são mais interessantes do que a comprovação especificamente.

Se interessa algo no sentido de parapsicologia, nos dias atuais, recomendaria a você que estudasse o IONS (Institute of Noetic Sciences) nos EUA, e também toda a demonstração que é liderada pelo time do Dean Radin. Isso vai lhe trazer uma noção mais contemporânea do que é a parapsicologia hoje, já integrada a outros domínios e sobretudo à questão tecnológica. Você vai acessar coisas brilhantes do que está sendo desenvolvido ali. Vai ser bastante interessante, e aí o cruzamento com toda a pesquisa do Dr. Ruppert Sheldrake e também de outros médicos e psiquiatras americanos que estão se interessando pela pesquisa do pós-vida. “Vida após a vida”, já estão dizendo, porque já estão entendendo que morte não existe. Agora, não me vá aparecer com outro clube do livro! (risos)

Juliana: Não tenho mais dia da semana disponível! (risos)

General: São tantos que não é mais clube, é um sindicato do livro! (risos). Precisam ser arrolados por uma instituição maior, então é um sindicato!


Rene: A gente têm ouvido umas canalizações do Bashar e Ryok, e o pessoal desse perfil, e eles falam que a raça humana tende, em algum momento, a começar a perceber que há realidades paralelas, concomitantes, e que escolhemos com qual delas queremos nos sintonizar. E também que começamos a ter consciência no tempo de várias encarnações ao mesmo tempo – passado, futuro, outros planetas, tudo junto – mas, para isso, como o senhor falou, precisa ter um desenvolvimento energético do corpo também para aguentar, é isso?

General (via psicofonia Juliano): Não é bem um desenvolvimento energético. Do ponto de vista do público da humanidade, é preciso um preparo psicológico muito grande, porque isso não é o tipo de coisa que você vai ver no noticiário tão cedo, pois causaria um impacto massivo, uma desorientação, seria a desconstrução completa de tantos dogmas milenares, e não é assim que as coisas funcionam.

Agora, em verdade, a tecnologia, nos seus bastidores, nas catacumbas tecnológicas dos laboratórios de pesquisas científicas avançadas, já temos consciência de que os aparelhos todos já existem. Existem demonstrações sendo feitas a grupos fechados, que são grandes influenciadores, que já estão conhecendo as tecnologias e vendo as realidades paralelas assim como você vê a sua irmã no Whatsapp. Fazendo vídeos, conferências. Da mesma forma como sua família vê vídeos do Samuel, assim já estão vendo vídeos e mensagens multidimensionais através de dispositivos físicos.

Acontece que existe nesse planeta uma elite intelectual bastante comprometida no sentido de liberar essas informações com o tempo, porque há uma triangulação de interesses políticos, filosóficos, que são de profundas consequências para a raça humana. Mas, a tecnologia em si já existe. Já está sendo testada, demonstrada e apreciada, e isso vai se proliferar. Vocês, acredito que verão, essas tecnologias chegando. E vão se lembrar da reunião de hoje e de tantos precursores que falaram antes de nós, pois isso não é uma novidade. Poderão ver ainda em vida. Com um pouco de catarata, mas poderão ver.

Rene: Eu consigo contribuir para algo na medicina ainda nesta vida?

General: Talvez para a catarata. (risos) Talvez o domínio mais importante no seu desenvolvimento seja o domínio da racionalidade. Há que se desenvolver e se dedicar ao desenvolvimento de certa intuição, pois haverão assuntos que você vai saber mas não vai entender como soube. E, quando tiver esses saberes inerentes, precisa os considerar como epicentros aglutinadores das ideias. Você é um homem de inputs, de busca, e realidades, e documentários e informações. É um verdadeiro devorador, coleciona-se de tudo nessa cabeça. Mas essas equações comparativas e racionais que você fica fazendo durante essas experiências ainda não são o melhor caminho para que você comece a descobrir a sua própria utilidade no propósito a que estamos nos comprometendo.

Há que se compreender que, em certos momentos, você vai precisar sentir o fluxo, e esses fluxos lhe trarão insights, inputs novos que você não adquiriu racionalmente. Há um frenesi de vídeos no youtube nos plantões e coisa e tal, são muito úteis, é claro que você é ávido pelo conhecimento. Mas, há um conhecimento interior e aí sim que você vai resgatar de toda a outra dimensão do seu peão consciencial, que vão começar a aportar saberes inerentes dentro de você ao redor dos quais você vai começar a construir teorias interessantes.

Agora, não há, de nossa parte, qualquer possibilidade de colaborar diretamente com a construção dessas teorias porque estaríamos roubando o seu mérito, mas há de nossa parte a possibilidade de validar certas teorias. Algumas teorias precisarão ser validadas com experimentação científica, com comprovação, catalogação de casos e tal. Justamente porque este processo também é importante na construção do saber. Não é que estamos aqui bancando os professores exigentes e falando para você estudar, que não vai lhe passar cola e coisa do tipo. Em verdade, todo o processo da cola é maravilhoso, não fosse o ato ilícito de colar! (risos)

É como a criatividade dos presidiários, da comunidade penitenciária, é uma coisa maravilhosa de se ver. Precisaria apenas trocar a criminalidade por empreendedorismo e o Brasil seria uma potência. Aliás, há que se refletir sobre essa questão porque todo traficante é um empreendedor inato. Têm visão de lucratividade, distribuição, logística, responsabilidade social, têm tudo! Mas aí o negócio é criminoso, né?

Eu me despeço de vocês na noite produtiva de hoje, espero ter contribuído, não para esclarecimento, mas foi possível fluir bastante. Esse treino foi muito proveitoso.

Rene: Eu medito no plantão também, viu?

General (via psicofonia Juliano): Estou sabendo desta questão! (risos)


Grupo faz exercício para envio de energia de cura.

Encerramento da reunião com agradecimentos.

Uma resposta

  1. Como são ricas essas reuniões!! E como é incrível a sincronicidade. Estava agora mesmo falando com duas pessoas separadamente sobre assuntos que, posteriormente, encontrei nestes relatos. Interessante como somos guiados, cutucadas pra ir em busca do que precisamos né?!

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