Um novo mundo é possível

Nesta #aulaaberta Marcela Pedrosa fala sobre a revolução da não separatividade. 

Nesta #aulaaberta, Marcela Pedrosa, idealizadora do Festival Novo Mundo, fala sobre a revolução da não separatividade. 

Marcela Pedrosa é uma jovem que idealizou desde muito cedo que havia algo a mais na vida do que estavam contando para ela. Nascida em São Jose dos Campos (SP), conta que sempre foi vista como “estranha” por ser questionadora dos sistemas e costumes.

“Eu tinha uma sensação muito forte de que havia outro jeito de ser, de viver  e outras compreensões. E aos poucos isso foi me sento mostrado na vida.  E o caminho do autoconhecimento me mostrou que dentro de nós a gente consegue acessar esse novo mundo possível”.   Marcela Pedrosa

O Festival Novo Mundo nasceu de uma visão que Marcela teve enquanto tomava banho. E em 2018 aconteceu a primeira edição, em Caraíva, na Bahia, com foco na união de “evolução” com “revolução” para a construção de um #NovoMundo.

  • Evolução – é o caminho de compreendermos que precisamos de uma transformação interna e que começa pela evolução individual. Esse reconhecimento de quem realmente somos, que não é separado do Todo. E dos mecanismos que nos impedem de ficar nesse lugar de paz;
  • Revolução – são as consciências coletivas que ainda precisamos transformar.

A partir disso o Festival atua em3 pilares:

  • Autoconhecimento (reconhecimento interno);
  • Sustentabilidade (como consumimos, produzimos e agimos no meio ambiente);
  • Consciências Coletivas (nova visão para educação, economia e preconceitos).

“Quando decidimos olhar para esses aspectos, estamos cada vez mais aptos a receber e cocriar um Novo Mundo. O que vejo desse movo mundo é que é um mundo onde sabemos quem somos em verdade. E dai chegamos à pergunta: Quem somos nós? E nesse novo mundo a gente reconhece quem somos, porque enxergamos que somos um só, uma só vida. Por isso o autoconhecimento é um passaporte para o novo mundo.” Marcela Pedrosa

Para Marcela, o autoconhecimento vem em duas facetas: Se reconhecer para reconhecer o próximo em nós mesmos e como ferramentas para o novo mundo.

“Cada detalhe da nossa vida nos ensina todos os dias, como se fosse arquitetada, escrita e desenhada para a gente aprender sobre nos mesmos, nos amar e amar ao próximo.” Marcela Pedrosa

Livres para sermos nós mesmos

No Novo Mundo visualizado por Marcela não existem regras do que é “certo” ou “errado”, pois estando todos acordados e conscientes tudo que vier vai ser do belo e da verdade. As regras impedem que a verdade apareça e a transformação delas.

No novo mundo vive-se em colaboração e união, mas como viver isso de verdade sem ficar só no discurso? É preciso reconhecer, por exemplo, a competição, raiva, inveja, porque somos demasiados humanos.  Isso exige:

  • Auto reconhecimento direto – como acessar o que somos? Como saber o que somos? Não só uma compreensão intelectual, mas como vivenciar isso?
  • Reconhecimento do que impede a gente de viver a verdade – camadas de medo que aparecem no encontro com o outro.

“É no espaço de calma aqui e agora que a gente começa a reconhecer a vida em tudo e todos. E precisa coragem para entrar nesse espaço, porque a gente fica sem a ideia de quem somos. Começamos a sentir o sabor da vida. E começa a revolução da não separatividade.” Marcela Pedrosa


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